Passagem de texto narrativo para texto dramático

13-05-2012 00:17

—————

Voltar


Debalde e de balde

 

Cena I

À janela de sua casa, o Timóteo via passar todas as manhãs o compadre Bagatela, que ia pescar.

Timóteo- Aonde vai tão cedo, compadre Bagatela?

Compadre Bagatela- Vou à pesca.

À tarde, Timóteo via o compadre Bagatela regressar e perguntava-lhe:

Timóteo-Então, pescou muito peixe?

Compadre Bagatela- Nada, amigo Timóteo, fui à pesca debalde.

Timóteo (pensando para os seus botões, com os olhos esbugalhados coçando a cabeça e com uma expressão de espanto) - Homessa! Ele diz sempre que vai á pesca de balde e eu não o vejo levar nenhum balde . Só se o balde é muito pequenino e ele leva-o dentro da algibeira.

Outra manhã …

Timóteo – Bom dia!

Compadre Bagatela (levando na mão um balde) - Bom dia!

Timóteo- Hoje, sim, é que o Compadre Bagatela vai à pesca de balde.

Compadre Bagatela-Não me diga, amigo Timóteo, que vou á pesca debalde era caso para perder. Há já uma semana que não pesco nada e se hoje fosse debalde era caso para perder a cabeça.

                                                                                      

Trabalho realizado por: Martim Lello , Nº 27, 5º D 


 

                                                       Debalde e de balde 

(De manhã, Timóteo está à janela e aparece Bagatela )
TIMÓTEO- Aonde vai tão cedinho, compadre Bagatela ?
BAGATELA- Vou à pesca.
(À tarde)
TIMÓTEO- Então, compadre Bagatela, pescou muito peixe?
BAGATELA- Nada, amigo Timóteo, fui à pesca debalde.
(Timóteo esbugalha os olhos, coça a cabeça e durante algum tempo mostra uma expressão de espanto; não vê nenhum balde. )
(Noutro dia Bagatela aparece à frente da casa de Timóteo com um balde )
TIMÓTEO- Bom dia!
BAGATELA- Bom dia!
TIMÓTEO- Hoje, sim, é que o compadre Bagatela vai à pesca de balde.
BAGATELA- Não me diga, amigo Timóteo, que vou à pesca debalde. Há já uma semana que não pesco nada e se hoje fosse debalde era caso para perder a cabeça.
(Timóteo ainda fica mais confuso com esta resposta ).

 

Ana Isabel Rocha – 5ºD


 

Debalde e de balde

 

Cena I

         Todas as manhãs, à janela de sua casa, o Timóteo via o compadre Bagatela passar para ir à pesca.

Timóteo – Aonde vai tão cedinho compadre Bagatela?

Compadre Bagatela – Vou à pesca

À tarde, à janela de sua casa, o Timóteo vê o compadre Bagatela voltar. E pergunta:

Timóteo- então, compadre Bagatela, pescou muito peixe?

Compadre Bagatela- Nada, amigo Timóteo, fui à pesca debalde.

Timóteo- (dizendo para com os seus botões, com os olhos esbugalhados, coçando a cabeça com uma expressão de espanto) – Homessa! Ele diz sempre que vai à pesca de balde e eu não o vejo levar balde nenhum. Só se o bale é muito pequenino e ele leva dentro da algibeira.

Algumas manhãs a seguir…

Timóteo-Bom dia.

Compadre Bagatela- (levando um balde na mão) - bom dia

Timóteo- hoje, sim, vai à pesca de balde

Compadre Bagatela-Não me diga, amigo Timóteo n, que vou á pesca debalde. Há já uma semana que não pesco nada e se hoje fosse á pesca debalde era o caso para perder a cabeça.

 

 

 

                             Trabalho realizado por: Vasco Sousa e Silva, Nº 25 , 5º ano, Turma D


 

De balde e debalde

 

Cena I

(Timóteo via passar todas as manhãs o compadre Bagatela)

Timóteo-Aonde vai tão cedinho?

Compadre Bagatela -Vou à pesca.

(Á tarde)

Timóteo-Então, compadre Bagatela, pescou muito peixe?

Compadre Bagatela -Nada, amigo Timóteo, fui à pesca debalde.

(Com a resposta do compadre Bagatela, Timóteo ficou muito surpreso)

(Numa manhã…)

Timóteo- Bom dia!

Compadre Bagatela- Bom dia!

Timóteo-Hoje, sim, é que o compadre Bagatela vai à pesca de balde.

Compadre Bagatela- Não me diga, amigo Timóteo, que vou à pesca debalde. Há já uma semana que não pesco nada e se hoje fosse debalde era caso para perder a cabeça.

 

 

 

L.Portuguesa Mariana Oliveira, nº14, 5ºD



 

 
Debalde e de balde
(De manhão, o Timóteo ficava à janela e via passar o compadre Bagatela.)
Timóteo- Aonde vai tão cedinho, compadre Bagatela?
Compadre Bagatela- Vou à pesca.
(Já de tarde, o Timóteo viu passar de novo o compadre Bagatela.)
Timóteo- Então, compadre Bagatela, pescou muito peixe?
Compadre Bagatela- Nada, amigo Timóteo, fui à pesca debalde.
(O Timóteo pôs-se a pensar)
Timóteo- (com os olhos esbugalhados) Homessa! Ele diz sempre que vai à pesca de balde e não o vejo levar balde nenhum. Só se o balde é muito pequenino e ele o leva dentro da algibeira.
(Isto aconteceu durante muitas manhãs e numa manhã o compadre Bagatela passou de novo na janela do Timóteo, mas desta vez com um balde na mão)
Timóteo- Bom-dia.
Compadre Bagatela- Bom-dia.
Timóteo- Hoje sim, é que o compadre Bagatela vai à pesca de balde.
Compadre Bagatela- Não me diga isso, amigo Timóteo, que vou à pesca debalde. Há já uma semana que não pesco nada e se hoje fosse debalde era caso para perder a cabeça.
(O Timóteo é que ia perdendo a cabeça com as respostas do compadre)

 

 

 
Debalde e de balde

O Timóteo via passar todas as manhãs o compadre Bagatela que ia pescar. O Timóteo já sabia ao ver os apetrechos que o compadre Bagatela levava, que ele ia pescar, mas, como gostava de fazer perguntas perguntava-lhe:
(À janela de casa do Timóteo)
Timóteo- AOnde vai tão cedinho compadre Bagatela?
Bagatela- Vou á pesca.
(À Tarde á janela de casa do Timóteo)
Timóteo- Então compadre Bagatela pescou muito peixe?
Bagatela- Nada amigo fui á pesca debalde.
O Timóteo ao ouvir a resposta do compadre Bagatela, esbugalhava os olhos, coçava a cabeça e durante mais de 5 minutos a sua cara de cor de cenoura, mostrava uma expressão de espanto.
(Uma manhã)
Timóteo- Hoje, sim é que o compadre Bagatela vai á pesca de balde
Bagatela- Não me diga amigo Timóteo, que vou á pesca debalde. Há já uma semana que não pesco nada e se hoje fosse debalde era caso para perder a cabeça.
O Timóteo é que ia perdendo a cabeça com a resposta do compadre Bagatela.

 

De balde e de balde

(À janela de sua casa Timóteo vê passar todas as manhãs o compadre Bagatela, que ia pescar)
Timóteo já sabia disso porque via os seus apetrechos que o compadre Bagatela levava.
Timóteo- Onde vai tão cedinho compadre Bagatela?
Bagatela- Vou à pesca 
( À tarde)
Timóteo- Então compadre Bagatela pescou muito peixe ?
Bagatela- Nada meu caro amigo , fui à pesca debalde.
( Timóteo esfrega os olhos , coça durante um bocado a cabeça , espantado, porque não via nenhum balde )
( Noutro dia Bagatela aparece com um balde)
Timóteo- Bom dia!
Bagatela-Bom dia!
Timóteo- Hoje, sim, é que o comprado Bagatela vai à pesca de balde.
Bagatela- Não me diga isso , amigo Timóteo , que vou à pesca debalde. Há uma semana que não pesco nada e se hoje fosse debalde era caso de perder a cabeça.
(Timóteo fica ainda muito mais confuso com a resposta do compadre Bagatela)

 

 

 
DEBALDE E DE BALDE

CENA I

(À janela de sua casa, o Timóteo viu passar o compadre Bagatela)

TIMÓTEO: Aonde vai tão cedinho, compadre Bagatela? 
COMPADRE BAGATELA: Vou à pesca (respondia todas as manhãs).

CENA II

(À tarde Timóteo vê o compadre Bagatela regressar da pesca)
TIMÓTEO: Então compadre Bagatela, pescou muito peixe?

COMPADRE BAGATELA: Nada, amigo Timóteo, fui à pesca debalde…

(Ao ouvir isto, Timóteo coça a cabeça, esbugalha os olhos e fica a pensar mais de cinco minutos e diz para os seus botões: “Homessa! Ele diz que vai à pesca de balde e eu não o vejo levar balde nenhum! Só se o balde é tão pequeno que cabe na algibeira!”

CENA III

(Isso aconteceu durante muitas manhãs, mas, um dia, o compadre Bagatela passou defronte da janela do Timóteo, levando na mão um balde)

TIMÓTEO: Bom dia, compadre Bagatela.
COMPADRE BAGATELA: Bom dia, amigo Timóteo.
TIMÓTEO: Hoje sim, é que o compadre Bagatela vai à pesca de balde!
COMPADRE BAGATELA: Não me diga que vou à pesca debalde, amigo Timóteo! Há já uma semana que não pesco nada e se hoje fosse debalde era caso para perder a cabeça!

(O Timóteo é que ia perdendo a cabeça, com a resposta do compadre Bagatela)

Mafalda Marques 5ºE Nº18
Data: 11/05/12

 

 
Debalde e de balde
(De manhã, o Timóteo ficava à janela e via passar o compadre Bagatela.)
Timóteo- A onde vai tão cedinho, compadre Bagatela?
Compadre Bagatela- Vou à pesca.
(Já de tarde, o Timóteo viu passar de novo o compadre Bagatela.)
Timóteo- Então, compadre Bagatela, pescou muito peixe?
Compadre Bagatela- Nada, amigo Timóteo, fui à pesca debalde.
(O Timóteo pôs-se a pensar)
Timóteo- (com os olhos esbugalhados) Homessa! Ele diz sempre que vai à pesca de balde e não o vejo levar balde nenhum. Só se o balde é muito pequenino e ele o leva dentro da algibeira.
(Isto aconteceu durante muitas manhãs e numa manhã o compadre Bagatela passou de novo na janela do Timóteo, mas desta vez com um balde na mão)
Timóteo- Bom-dia.
Compadre Bagatela- Bom-dia.
Timóteo- Hoje sim, é que o compadre Bagatela vai à pesca de balde.
Compadre Bagatela- Não me diga isso, amigo Timóteo, que vou à pesca debalde. Há já uma semana que não pesco nada e se hoje fosse debalde era caso para perder a cabeça.
(O Timóteo é que ia perdendo a cabeça com as respostas do compadre)

 

 
Debalde e de Balde
(De manhã, à janela de sua casa, Timóteo via passar o compadre Bagatela)
Timóteo - Aonde vais tão cedinho compadre Bagatela?
Compadre Bagatela – Vou à pesca.
(De tarde, à janela de sua casa, Timóteo via passar o compadre Bagatela)
Timóteo – Então compadre Bagatela, pescou muito peixe?
Compadre Bagatela – Nada, amigo Timóteo, fui à pesca debalde.
(Isto aconteceu durante muitas manhãs, até que um dia o compadre Bagatela levava na mão um balde)
Timóteo – Hoje, sim, é que o compadre Bagatela vai à pesca de balde.
Compadre Bagatela - Não me dia, amigo Timóteo, que vou à pesca de debalde. Há já uma semana que não pesco nada e se hoje fosse debalde era caso para perder a cabeça.
(Timóteo ficou confuso com a resposta do seu compadre Bagatela)
 
 
 
Debalde e de balde

(À janela da casa do Timóteo)
- Aonde vai tão cedinho, compadre Bagatela?
- Vou à pesca.
(À tarde na janela de sua casa)
- Então, compadre Bagatela, pescou muito peixe?
- Nada, amigo Timóteo, fui à pesca debalde.
(Dizendo baixinho o Timóteo ficou confuso)
“ Homessa! Ele diz sempre que vai à pesca de balde e eu não o vejo levar balde nenhum. Só se o balde é muito pequenino e ele o leva dentro da algibeira.”
(Uma manhã o compadre Bagatela passou defronte da janela de Timóteo)
- Hoje, sim, é que o compadre Bagatela vai à pesca de balde.
- Não me diga, amigo Timóteo, que vou à pesca debalde. Há já uma semana que não pesco nada e se hoje fosse debalde era caso para perder a cabeça.

José Miguel Monteiro Soares- 5ºD Nº10

 

 
Debalde e De balde

(À janela de sua casa, o Timóteo via passar todas as manhãs o compadre Bagatela, que ia pescar).
TIMÓTEO- Aonde vai tão cedinho, compadre Bagatela?
COMPADRE BAGATELA- Vou à pesca.
(De tarde à janela de sua casa)
TIMÓTIO- Então, compadre Bagatela, pescou muito peixe?
COMPADRE BAGATELA- Nada, amigo Timóteo, fui à pesca debalde.
(Timóteo pensa confuso coçando a cabeça…)
“Homessa! Ele diz sempre que vai à pesca de balde e eu não o vejo levar balde nenhum. Só se o balde é muito pequenino e ele o leva dentro da algibeira.” 
(No dia seguinte, cumprimentam-se os dois e falam)
TIMÓTEO- Hoje, sim, é que o compadre Bagatela vai à pesca de balde.
COMPADRE BAGATELA- Não me diga, amigo Timóteo, que vou à pesca debalde. Há já uma semana que não pesco nada e se fosse debalde era caso para perder a cabeça.
(Timóteo começa a perder a cabeça com a resposta do compadre Bagatela).

Alexandra Angelina Fonseca Teixeira, 5ºC, Nº2

Tomás Félix - nº 24 5E

 

 

 
Debalde e de balde. Texto narrativo  Texto dramático.
Texto:
Timóteo – Aonde vai tão cedinho, compadre Bagatela?
Bagatela – Vou à pesca.
(À tarde, na janela de sua casa, Timóteo vê o compadre Bagatela
voltar e pergunta)
Timóteo – Então, compadre Bagatela, pescou muito peixe?
Bagatela – Nada, amigo Timóteo, fui à pesca debalde.
(Timóteo ao ouvir a resposta do compadre Bagatela, esbugalha os
olhos e coça a cabeça e durante mais de 5 minutos a sua cara, cor
de cenoura, mostra uma expressão de espanto. Depois, Timóteo
diz para os seus botões)
“Homessa! Ele diz sempre que vai à pesca de balde e eu não o
vejo levar balde nenhum. Só se o balde é muito pequenino e ele o
leva dentro da algibeira.”
(O Timóteo dá o “bom-dia” ao compadre Bagatela, o compadre
Bagatela dá o “bom-dia” ao Timóteo e o Timóteo diz assim)
Timóteo – Hoje, sim, é que o compadre Bagatela vai à pesca de
balde.
Bagatela – Não me diga, amigo Timóteo, que vou à pesca debalde.
Há já uma semana que não pesco nada e se hoje fosse debalde era caso para perder a cabeça.

André Teixeira Luzia 5ºC Nº7

 

                                                    Desanda cacheira
 
Três irmãos resolveram correr mundo à procura de aventuras e riquezas. Cada um
seguiu o seu caminho conversando com quem encontravam.
 
(O irmão mais velho encontrou um velho caminhante com o qual fez um percurso
sempre a conversar até que chegou a hora de comer)
 
Velho – Paremos aqui para comer.
 
(desenrolou uma toalha que levava atada à cintura)
 
(O rapaz ficou admirado com o que viu, comeram e cada um seguiu o seu caminho.
No dia seguinte encontrou o velho rodeado de lobos. Como era valente conseguiu
afugentar os lobos)
 
Velho – Obrigado, fica com a toalha.
 
Irmão mais velho – (pensou) Já não preciso de trabalhar para comer.
 
(O rapaz resolveu regressar a casa)
 
(O irmão do meio também encontrou um velhinho, que se fazia acompanhar por uma
burra, com os quais fez o percurso sempre a conversar até que se separaram)
 
Irmão do meio – Que barulho é este? São gritos!
 
(Desatou a correr e viu um bando de salteadores a atacar o velhinho. Corajoso pôs os
ladrões em fuga)
 
Velhinho – Obrigado, fica com a burra, mas toma atenção que quando lhe
 
disseres “Deita dinheiro” essa burra dá-te todo o dinheiro que quiseres.
 
(Achando-se rico o rapaz resolveu regressar a casa)
 
(O irmão mais novo encontrou um homem que levava um cajado às costas e seguiram
os dois a conversar. A certa altura aparecem uns ladrões que os atacam e o homem
grita)
 
Homem do cajado – Desanda, cacheira!
 
(O cajado começou logo a dar pauladas nos ladrões até os deixar estendidos no chão.
O rapaz entusiasmou-se e deu todo o dinheiro que tinha para comprar o cajado)
 
Irmão mais novo – Que espectáculo! Dou-te todo o meu dinheiro por ele.
 
(Quando chegou a casa, os irmãos troçaram dele por se ter deixado enganar pois o
cajado não servia para nada.)
 
Houve uma festa na terra e como eles queriam dançar tiveram que pedir a uma velha
para lhe guardar os seus bens.
 
Irmão mais velho – Por favor toma conta da minha Toalha?
 
Irmão mais velho – Mas tenha cuidado, não pode dizer “põe-te, mesa!”
 
(Logo que o rapaz se afastou, a velha disse as palavras mágicas e viu uma mesa
posta com tudo o há de bom. Correu a esconder a toalha.)
 
Irmão do meio – Por favor toma conta da minha Burra?
 
Irmão do meio – Mas tenha cuidado, não pode dizer “Deita dinheiro”.
 
(Logo que o rapaz se afastou, a velha disse as palavras mágicas e fugiu com burra.)
 
Quando os rapazes voltaram da festa, não encontraram nem velha, nem toalha, nem
burra. Muito tristes contaram tudo ao irmão mais novo; este achou que era a altura de
saber para que servia o cajado. Foi procurar a velha e fingiu que lhe queria confiar o
cajado.
 
Irmão mais novo – Por favor toma conta do meu cajado?
 
Irmão mais novo – Mas tenha cuidado, não pode dizer “Desanda, cacheira”.
 
O rapaz afastou-se um pouco e…
 
Como a velha estava sozinha, a cacheira não tinha mais em quem bater e desatou a
dar pancada na mulher até esta confessar onde estavam a toalha e a burra. Depois de
tudo ser devolvido, o rapaz fez parar a cacheira.
 
Irmão mais novo – Estou satisfeito. Agora já sei para que serve esta cacheira e
 
com ela salvei as vossas riquezas.


Contacto

Profiolandamoutinho

https://www.facebook.com/pages/Prof-Iolanda-Moutinho/114326125369006?ref=tn_tnmn


Crie o seu site grátis Webnode